Burco ameaça população

Esse vídeo mostra a maneira como o INSTITUTO AMBIENTAL DO PARANÁ conduziu as audiências e reuniões sobre o projeto da Barragem de MAUÁ, no Rio Tibagi.

Em 08 de novembro de 2007 o Sr. Burco, presidente do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), esteve na cidade de Ortigueira para conduzir uma reunião entre a população, a Companhia Paranaense de Energia - COPEL, e a Eletrosul

Assista a segunda parte aqui.

Atingidos pela usina de Taquaruçu

Depoimentos de ribeirinhos atingidos pela usina de Taquaruçu no rio Paranapanema, município de Itaguajé, Paraná. Assista o capítulo #2 e o capítulo #3 no youtube

Nome ao bois: com todo o respeito aos bois, óbvio.

Linsley: Ex-presidente do IAP ao mesmo tempo que era conselheiro da Companhia Paranaense de Energia. Deu licença prévia para o projeto da Usina de Mauá sem nenhum pudor. Depois disso virou secretário de meio ambinete da República das Araucárias do Paraná, além de réu em ações de improbidade administrativa.

Burco: (não confundir com o "Urco" do Planeta dos Macacos): Um dos pára-quedistas do governo Requião. Não se sabe quais os predicados que o levaram à presidência do Instituto Ambiental do Paraná - IAP, afinal, até então havia sido apenas prefeito em uma cidade do sul do Paraná, onde até hoje pipocam os desmatamentos. Assim que assumiu o cargo tratou de agilizar as licenças que faltavam para as barragens de Mauá e Baixo Iguaçu.

Lamy: Diretor da Companhia Paranaense de Energia - COPEL, Lamy é um dos funcionarios mais atuantes na operação "rolo compressor" armada para construir a barragem de Mauá. Recentemente declarou em rádio que a COPEL nada tem a ver com o fato dos estudos de impacto ambiental do projeto terem sido fraudados. Ouça a entrevista.

Mais um plano de destruição, agora no Rio Iguaçu.

O novo projeto da hidrelétrica de Baixo Iguaçu, que há duas semanas recebeu licença prévia do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e foi anunciado como sendo de reduzido impacto ambiental, pode ser uma versão “requentada” do plano anterior. Criticado por ambientalistas, o processo de licenciamento da “primeira versão” da hidrelétrica está suspenso pela Vara Federal de Francisco Beltrão desde agosto de 2006.

Pessoas que tiveram acesso aos dois projetos – ambos elaborados pela Engevix Engenharia, de São Paulo – relataram à Gazeta do Povo que eles seriam praticamente idênticos, o que contradiz afirmações do presidente do IAP, Vitor Hugo Burko. Na semana passada, ele disse que “o novo projeto tem impacto menor que o anterior” e afirmou que o reservatório da usina teria sido reduzido ao tamanho da “área de enchentes” do Rio Iguaçu.

O trecho do rio onde a usina pode ser construída é próximo ao Parque Nacional do Iguaçu, o que motivou a suspensão do licenciamento – na interpretação da Justiça Federal, ele deveria ser feito pelo Ibama, e não pelo IAP.