Para fazer o salvamento dos peixes, o consórcio contratou uma equipe da UNIR (Universidade Federal de Rondônia) que, pelo visto, não tinha experiência suficiente. Faltou supervisão e faltou responsabilidade.
Consegui algumas imagens que mostram como são colocados os peixes numa caçamba inapropriada, semi-mortos, e o procedimento de oxigenação da água é feito com uma mangueira. Aeradores, pelo visto, não existem. Os responsáveis pelo crime ambiental serão investigados pelo MPF, que já está com o parecer do Ibama.
Por Telma Monteira
telmadmonteiro.blogspot.com
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